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Meio Ambiente

Outono traz mudanças graduais para o clima

Dia 20/03/2024

O outono de 2025 no Paraná iniciou às 06h01 desta quinta-feira, 20 de março, trazendo mudanças graduais no clima. Segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), os meses de abril, maio e junho historicamente apresentam redução no volume de chuvas em relação ao verão, influenciados por sistemas de alta pressão atmosférica que promovem ar frio e seco, aumentando o intervalo entre precipitações.

Previsão do tempo para o início do outono

De quinta-feira (20) a domingo (23), o clima no Paraná será estável, com predomínio de sol e alta amplitude térmica. As manhãs terão temperaturas amenas e possibilidade de nevoeiros, enquanto as tardes serão mais quentes. Chuvas fracas podem ocorrer no Litoral na quinta e sexta. Já nas regiões Oeste, Norte e Noroeste, a umidade estará baixa até domingo, conforme detalhado por meteorologistas do Simepar em relatório divulgado na quarta-feira (19).

Comparativo: verão 2025 mais chuvoso, mas menos quente

O verão 2024/2025 foi marcado por chuvas intensas em diversas regiões. Na terça-feira (19), Paranavaí registrou 41,8 mm de chuva acumulada, enquanto Altônia teve 48 mm em duas horas. São José dos Pinhais acumulou 27 mm em uma hora, e Paranaguá, 30,4 mm em meia hora. Apesar disso, o verão deste ano foi mais ameno que o de 2024, exceto no Litoral. “Em 2025, choveu mais em quase todo o estado, mas as temperaturas médias foram mais baixas que no ano passado”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.

Fevereiro de 2025 foi o mais quente já registrado em 23 cidades paranaenses, mas não superou o calor extremo de 2024, quando as temperaturas ficaram até 2,5°C acima da média em várias regiões.

Entre 20 de março e 20 de junho, a previsão do tempo no Paraná indica temperaturas médias ligeiramente acima do normal, mas mais amenas que no outono de 2024. As chuvas devem seguir o padrão histórico no Leste, com volumes próximos ou abaixo da média nas demais áreas. Regiões como Oeste, Sudoeste e Centro-Sul terão um outono mais seco que o anterior, que registrou precipitações acima do esperado.

Os maiores acumulados de chuva no outono costumam ocorrer no Sudoeste e Oeste, enquanto o Norte apresenta os menores volumes. Em abril, por exemplo, o Litoral varia entre 111 mm e 211 mm, a Região Metropolitana de Curitiba entre 39 mm e 96 mm, e o Norte entre 56 mm e 122 mm. Maio tende a ser ligeiramente mais chuvoso que abril e junho.

Geadas, nevoeiros e amplitude térmica

A partir da segunda metade de abril, geadas podem atingir o Centro-Sul paranaense, especialmente em áreas altas como Sudoeste, Sul e Campos Gerais. “Variações bruscas de temperatura, veranicos, nevoeiros e geadas são características típicas do outono no Paraná”, destaca Kneib.

Março quente e com poucas chuvas

Dia 25/02/2024

Na manhã da última segunda-feira (24), em entrevista para a Rádio Onda Sul, o meteorologista Piter Scheuer relatou sobre a previsão do tempo para o mês de Março.

Segundo o metereologista, março “Vai ser um mês bem quente. Vai ser um pouco mais seco porque esse mês aqui (fevereiro) ainda teve muitas cidades da região que completaram e até ficaram acima da média por conta de alguns temporais de verão.

Em alguns locais que, como a chuva é irregular, vai ficar um pouquinho abaixo da média. Então eu acredito que março provavelmente quase todo mundo vai ficar abaixo da média. É um mês assim que não tem muita chuva, não. Não estou vendo muita sustentação e é um mês também que segue bem quente, mas ali para o final da segunda quinzena, a gente já começa a ter um ou outro pulso de de ar um pouquinho mais ameno, mas ainda assim o calor acaba predominando.”

Saúde alerta para cuidados durante a onda de calor

Dia 13/02/2024

Devido ao calor que atinge o Paraná nesta semana, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta para importantes cuidados que a população precisa adotar, especialmente quando a temperatura apresenta níveis mais elevados. Desidratação, cansaço, insolação e falta de ar são alguns dos problemas que o calor pode causar.

A desidratação é uma das ocorrências mais comuns nesse cenário. A importância de se proteger e se hidratar poderá evitar sintomas como tonturas, desmaios, cansaço, palpitações, mal-estar e, em situações de extremas, até a morte.

De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), os próximos dias permanecerão quentes e abafados e, por isso, aumentar a hidratação, de preferência ingerindo água, é essencial para manter a saúde e o bem-estar.

Neste período é ainda mais importante o consumo de alimentos in natura, evitando os ultraprocessados. Frutas, verduras e legumes, em geral, possuem alto teor de água, diferente dos ultraprocessados, que são ricos em sódio e aditivos. Os refrigerantes, néctares e refrescos, apesar de possuírem alto teor de água, são ricos em açúcar ou adoçantes e aditivos, não sendo uma fonte adequada para hidratação.

A coordenadora de Promoção da Saúde da Sesa, Elaine Cristina Vieira de Oliveira, ressalta que a quantidade de água que precisa ser ingerida por dia é muito variável e depende de vários fatores, como a idade, o peso, a atividade física, bem como o clima e a temperatura do ambiente.

"Para alguns, a ingestão de dois litros por dia pode ser suficiente. Outros precisarão de um litro e meio ou três litros. Uma forma de verificar se a ingestão hídrica está adequada é prestando atenção à coloração da urina, que deve estar sempre bem clarinha".

SINAIS DE SEDE 

O balanço diário de água é controlado por sensores localizados no cérebro e em diferentes partes do corpo. Esses sensores provocam a sede e impulsionam as pessoas a ingerirem líquidos sempre que a ingestão não é suficiente para repor a água utilizada ou eliminada. Porém, algumas pessoas, como crianças e idosos, por exemplo, nem sempre apresentam sinais de sede.

"Nesses casos, é necessária ainda maior atenção para a adequada ingestão de água pura, ingerindo aos poucos ao longo do dia, mesmo antes de apresentar sinais de sede", diz a coordenadora.

Veja as medidas recomendadas pela Sesa para prevenir a desidratação:

- Não espere ter sede. Não é raro que pessoas idosas sintam menos sede que as mais jovens. Beba líquidos regularmente durante todo o dia.

- Contar sempre com uma garrafinha de água por perto. Caso tenha dificuldade em ingerir, uma boa opção é saborizá-la com rodelas de limão, laranja ou hortelã, por exemplo. Utilizar alarmes ou aplicativos que enviam avisos sonoros para lembrar de tomar água. Consumir mais frutas, verduras e legumes. Não substituir a água por néctares, sucos ou refrigerantes.

- Fazer exercícios leves no início da manhã ou final da tarde, quando a temperatura costuma ser mais amena.

- Evitar exposição ao sol nos períodos mais quentes e usar sempre filtro solar.

- O calor traz também risco aumentado de intoxicações alimentares. Manter os alimentos refrigerados e ficar atento aos cuidados de higiene na sua manipulação. Lavar sempre as mãos e evitar consumir alimentos e bebidas de origem duvidosa.

- No verão os casos de dengue aumentam. É necessário usar repelentes, cuidar com a entrada dos mosquitos no ambiente e evitar o acúmulo de água e a formação de criadouros.

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