/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

1
1


1

1


1

1

1

1


 









Economia

Entre Janeiro e março, Receita Estadual arrecadou R$ 3,71 bilhões com o IPVA 2024

Dia 08/04/2024

A Receita Estadual do Paraná elaborou um balanço dos pagamentos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) referentes ao exercício de 2024, com dados compilados até o dia 1º de abril. Conforme os registros, os proprietários de veículos do Estado já recolheram R$ 3,71 bilhões referentes ao imposto. Deste total, R$ 2,33 bilhões correspondem a pagamentos integrais, enquanto os pagamentos parcelados totalizaram R$ 1,38 bilhão.

No mesmo período do ano passado, R$ 3,48 bilhões referentes ao IPVA do exercício haviam sido pagos, indicando um crescimento nominal de 6,6% no valor recolhido em 2024. Neste ano, os proprietários que optaram pelo pagamento à vista até o dia 23 de janeiro tiveram desconto de 6% sobre o valor do imposto.

No que diz respeito aos municípios, aqueles que lideram o ranking de recolhimento do IPVA no exercício de 2024 até o momento são Curitiba, com um montante de R$ 933,59 milhões pagos, seguido por Londrina (R$ 214,91 milhões), Maringá (R$ 197,16 milhões), Cascavel (R$ 142,45 milhões), Ponta Grossa (R$ 114,83 milhões), São José dos Pinhais (R$ 103,43 milhões) e Foz do Iguaçu (R$ 81,08 milhões).

No total, a Receita Estadual do Paraná lançou neste ano R$ 6,42 bilhões em IPVA, com valores que incidem sobre uma frota tributada composta por 4,7 milhões de veículos.

ALÍQUOTA – A alíquota do IPVA no Paraná é de 3,5% sobre o valor de mercado de carros e motos em geral. Para ônibus, caminhões, veículos de carga, aluguel ou movidos a gás natural veicular (GNV), a alíquota é de 1%. São tributados aqueles fabricados nos últimos 20 anos – no caso de motocicletas com até 125 cilindradas, a idade limite para a tributação é de 10 anos. Há isenção para algumas categorias específicas, como ônibus de transporte público, veículos de transporte escolar e veículo de propriedade de pessoas com deficiência, entre outros.

O IPVA representa uma das principais fontes tributárias do Estado, e 50% de sua arrecadação é destinada aos municípios.

Em caso de atraso no pagamento, a multa cobrada é de 0,33% ao dia, acrescida de juros de mora conforme a taxa Selic. Após 30 dias de atraso, o percentual é fixado em 10% do valor do imposto.

GUIAS – Assim como já vinha ocorrendo em exercícios anteriores, as guias do IPVA não são enviadas pelos correios. A Fazenda e a Receita também não encaminham boletos por e-mail nem aplicativos de mensagens. Os contribuintes do Paraná devem gerar as guias de recolhimento (GR-PR) por meio dos canais oficiais como o Portal IPVA, os aplicativos Serviços Rápidos da Receita Estadual.

CUIDADOS – A Secretaria da Fazenda alerta os contribuintes sobre a existência de sites fraudulentos relacionados à cobrança do IPVA. A recomendação é gerar sempre as guias de pagamento através dos sites oficiais, identificáveis por endereços que terminam com a extensão "pr.gov.br", ou utilizar o app da Receita Estadual.

Segue o calendário da quarta parcela do IPVA 2024, com vencimento em abril, de acordo com o final da placa:

1 e 2 – 17/04;
3 e 4 – 18/04;
5 e 6 – 19/04;
7 e 8 – 22/04;
9 e 0 – 23/04

Pedágio do Paraná vai de R$ 8,70 a R$ 92,00

Dia 13/03/2024

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou o início da cobrança da tarifa básica de pedágio nas praças de pedágio do lote 1 de concessão, que corresponde a trechos da BR-277/373/376/476 e PR-418/423/427. A autorização foi publicada em Diário Oficial de terça-feira, 12.

A concessionária Via Araucária, responsável pelo lote, iniciará a cobrança de pedágio em 10 dias contados a partir da autorização, de acordo com a ANTT.

Pela tabela, motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas são isentas da tarifa. Os valores das tarifas, em alguns trechos, impressionam para os caminhões. Em algumas praças os valores variam de R$ 30 a 40 por eixo.

O advogado e empresário Luiz Carlos D´Agostini, presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Sudoeste do Paraná (Setcsupar), questionou os valores já que em cada estado os valores são diferentes. “Em Santa Catarina, os trechos são iguais e é a metade do preço. Quem vai pagar a conta são os transportadores, pois o embarcador desconta no frete”, argumenta D´Agostini.

Confira os valores divulgados abaixo:

1. Carros, caminhonetes e furgões:

Praça de São Luiz do Purunã (BR-277): R$ 8,70
Praça da Lapa (BR-476): R$ 11,50
Praça de Porto Amazonas (BR-277): R$ 10,90
Praça de Imbituva (BR-373): R$ 10,00
Praça de Irati (BR-277): R$ 10,20

2. Caminhão leve, ônibus, caminhão-trator e furgão (2 eixos):

Praça de São Luiz do Purunã: R$ 17,40
Praça da Lapa: R$ 23,00
Praça de Porto Amazonas: R$ 21,80
Praça de Imbituva: R$ 20,00
Praça de Irati: R$ 20,40

3. Automóvel e caminhonete com semirreboque (3 eixos):

Praça de São Luiz do Purunã: R$ 13,05
Praça da Lapa: R$ 17,25
Praça de Porto Amazonas: R$ 16,35
Praça de Imbituva: R$ 15,00
Praça de Irati: R$ 15,30

4. Caminhão, caminhão-trator, caminhão-trator com semirreboque e ônibus (3 eixos):

Praça de São Luiz do Purunã: R$ 26,10
Praça da Lapa: R$ 34,50
Praça de Porto Amazonas: R$ 32,70
Praça de Imbituva: R$ 30,00
Praça de Irati: R$ 30,60

5. Automóvel e caminhonete com reboque (4 eixos):

Praça de São Luiz do Purunã: R$ 17,40
Praça da Lapa: R$ 23,00
Praça de Porto Amazonas: R$ 21,80
Praça de Imbituva: R$ 20,00
Praça de Irati: R$ 20,40

6. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (4 eixos):

Praça de São Luiz do Purunã: R$ 34,80
Praça da Lapa: R$ 46,00
Praça de Porto Amazonas: R$ 43,60
Praça de Imbituva: R$ 40,00
Praça de Irati: R$ 40,80

7. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (5 eixos):

Praça de São Luiz do Purunã: R$ 43,50
Praça da Lapa: R$ 57,50
Praça de Porto Amazonas: R$ 54,50
Praça de Imbituva: R$ 50,00
Praça de Irati: R$ 51,00

8. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (6 eixos):

Praça de São Luiz do Purunã: R$ 52,20
Praça da Lapa: R$ 69,00
Praça de Porto Amazonas: R$ 65,40
Praça de Imbituva: R$ 60,00
Praça de Irati: R$ 61,20

9. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (7 eixos):

Praça de São Luiz do Purunã: R$ 60,90
Praça da Lapa: R$ 80,50
Praça de Porto Amazonas: R$ 76,30
Praça de Imbituva: R$ 70,00
Praça de Irati: R$ 71,40

10. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (8 eixos):

Praça de São Luiz do Purunã: R$ 69,60
Praça da Lapa: R$ 92,00
Praça de Porto Amazonas: R$ 87,20
Praça de Imbituva: R$ 80,00
Praça de Irati: R$ 81,60

Cesta básica sobe em 14 capitais brasileiras em fevereiro

Dia 07/03/2024

Em fevereiro, o custo da cesta básica subiu em 14 das 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

As únicas capitais que não apresentaram aumento no preço médio da cesta foram Florianópolis (-2,12%), Goiânia (-0,41%) e Brasília (-0,08%). As maiores elevações foram observadas no Rio de Janeiro (5,18%), São Paulo (1,89%) e Salvador (1,86%).

No mês passado, os produtos que mais contribuíram para o aumento no preço da cesta foram o feijão, a banana, o arroz, a manteiga e o pão francês. O feijão, por exemplo, subiu em todas as capitais analisadas pelo Dieese. Já a banana subiu em 16 capitais, com elevações que oscilaram entre 2,62% [em Belém] e 19,83% [em Belo Horizonte] na comparação com janeiro.

Na comparação anual, 12 capitais apresentaram alta no preço, com variações que oscilaram entre 0,32% (em Belém) e 11,64% (no Rio de Janeiro). Nesse período, as quedas mais importantes foram registradas no Recife (-7,79%) e em Natal (-7,48%).

A cesta mais cara do país foi encontrada no Rio de Janeiro, onde o conjunto dos alimentos básicos custava em média, no mês de fevereiro, em torno de R$ 832,80. Em seguida apareceram São Paulo (R$ 808,38), Porto Alegre (R$ 796,81) e Florianópolis (R$ 783,36). Nas capitais do Norte e do Nordeste do país, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 534,40), no Recife (R$ 559,68) e em João Pessoa (R$ 564,50).

Com base no valor da cesta mais cara [que em dezembro foi a do Rio de Janeiro] e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família (com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência), o Dieese estimou que o valor ideal deveria ser de R$ 6.996,36 em fevereiro, ou 4,95 vezes o valor do salário mínimo atual de R$ 1.412,00.

envie para um amigo ...... comente está matéria........ imprimir a matéria

Últimas Notícias
 
Editoria Ano Mês
 
 

É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo deste site, em qualquer meio de comunicação eletrônica ou impresso, sem a devida autorização escrita ou via
e-mail do site Iguaçu Notícias.

 

 


1

1


1

1
1

1

1

1

1

1