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Política

Deputado e prefeito admitem desvio de função de assessor

Dia 25/04/2025

O deputado Gugu Bueno do PSD e o prefeito de Assis Chateaubriand, no oeste, Marcel Micheletto do PL admitiram ao Ministério Público do Paraná (MP-PR) desvio de função de um assessor parlamentar do deputado.

Em outubro de 2024, os dois assinaram Acordos de Não Persecução Cível (ANPCs) com o MP. Eles, porém, ainda não foram aprovados pela Justiça. Segundo o Ministério Público, Gugu Bueno e Marcel Micheletto cometeram improbidade administrativa. Conforme o órgão, "com vontade livre e consciente, agiram com a finalidade de ganhar vantagem patrimonial indevida", ou seja, enriquecimento ilícito.

Pela lei, a pena para casos de improbidade administrativa pode chegar a suspensão dos direitos políticos, perda da função pública e indisponibilidade de bens. Porém, ao assinar o acordo, Gugu Bueno e Marcel Micheletto deixam de responder por improbidade.

Em troca, eles pagarão uma multa e Micheletto devolverá parte do dinheiro público.

Desvio de função

Segundo investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), no dia 24 de fevereiro de 2022, o assessor parlamentar de Gugu Bueno passou cerca de quatro horas em frente a casa da esposa de Marcel Micheletto. Depois, saiu e voltou com uma sacola de pães.

No dia seguinte, conforme o documento, também em horário comercial, o funcionário foi ao escritório da família Micheletto e levou um envelope até uma agência lotérica.

Conforme o Gaeco, em março daquele ano, o funcionário estava em frente ao escritório de Micheletto durante a manhã e, pela tarde, foi até a casa da família. De lá, retornou com a esposa e os três filhos do agora prefeito.

Na época, Micheletto era deputado, mas se licenciou do cargo na Assembleia Legislativa do Paraná para assumir a Secretaria da Administração do Governo do Estado. No lugar dele, entrou Gugu Bueno, que era suplente.

No acordo assinado com o MP, os dois reconhecem que o servidor, entre 5 de julho de 2021 e 1º de abril de 2022, desempenhou funções de assessor parlamentar, mas também fez serviços particulares em prol do deputado estadual licenciado Marcel Micheletto.

Estado vai distribuir pontos de ônibus, Quedas irá receber

Dia 22/04/2025

Trinta municípios paranaenses vão receber 1.200 novos abrigos de pontos de ônibus adquiridos pelo Governo do Estado por meio da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep). O anúncio foi feito nesta terça-feira (22) pelo governador em exercício Darci Piana e envolve investimentos de R$ 7,4 milhões do orçamento estadual e de outros R$ 3,1 milhões de emendas indicadas por deputados estaduais.

Segundo Piana, a iniciativa busca dar mais conforto e segurança a uma parcela relevante da população paranaense que depende diariamente do transporte coletivo para trabalhar, estudar e ter acesso a diversos tipos de serviços.

“Esses equipamentos vão atender os moradores das regiões metropolitanas de todo o Paraná, que terão a partir de agora espaços mais adequados para aguardar o ônibus, onde estarão protegidos da chuva, do vento e do calor, o que também significa mais saúde à população”, afirmou.

A entrega dos novos abrigos aos municípios será iniciada pela Amep em maio e seguirá um cronograma previamente definido com os representantes das prefeituras, que serão responsáveis pela instalação das estruturas modulares. De acordo com o presidente da Amep, Gilson Santos, a estratégia foi definida com base em um mapeamento sobre a atual situação das estruturas paradas de ônibus existentes nas cidades.

“Temos o mapeamento por onde circulam os ônibus do transporte coletivo e a instalação começará naqueles locais onde os pontos de parada não possuem nenhum tipo de estrutura para abrigo dos usuários. Na sequência, serão substituídos os abrigos que são muito antigos ou estão em situação precária”, esclareceu o presidente da Amep.

Esta é apenas a primeira etapa do projeto, que tem como objetivo garantir mais conforto e segurança aos usuários do transporte coletivo metropolitano do Paraná. Para a segunda fase, o Governo do Estado já reservou outros R$ 20 milhões para a aquisição de aproximadamente 2 mil abrigos a outros municípios, conforme informou o secretário estadual das Cidades, Guto Silva.

“Melhorar as condições do transporte coletivo tem reflexo direto na qualidade de vida de quem depende desse serviço, por isso iniciamos com estes 1.200 abrigos, mas a ideia é ampliar esse projeto para todos os municípios que fazem parte das regiões metropolitanas do Paraná, garantindo que todos os pontos de ônibus tenham um espaço adequado para os usuários”, declarou Silva.

CIDADES ATENDIDAS – A maior parte dos municípios beneficiados na primeira etapa são da Região Metropolitana de Curitiba (RMC): Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo do Tenente, Campo Magro, Colombo, Doutor Ulysses, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Piên, Quitandinha, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais, Tijucas do Sul.

Também fazem parte da lista Londrina, Primeiro de Maio e Rolândia, que integram a Região Metropolitana de Londrina; Iguaraçu, Marialva e Paiçandu, da Região Metropolitana de Maringá; e os municípios de Corbélia, Guarapuava, Santa Lúcia, Saudade do Iguaçu, Paraíso do Norte, Quedas do Iguaçu e Rio Branco do Ivaí.

“Este é um projeto que já contemplava a RMC, mas que pela primeira vez a Amep conseguiu ampliar para atender também cidades das regiões metropolitanas de Londrina e Maringá, além de outras indicadas pelos deputados estaduais via emendas, o que garante que os abrigos cheguem a municípios de todas as regiões do Paraná”, pontuou Santos.

Para o prefeito de Campo Magro, Rilton Boza, que participou do anúncio, a instalação dos abrigos nos pontos de ônibus atende a uma grande demanda da população. “É um equipamento de suma importância para aquelas pessoas que vão diariamente para o trabalho, mas também para os jovens estudantes, que terão mais segurança, conforto e qualidade de vida não apenas em Campo Magro, mas em toda a grande Curitiba, já que o transporte coletivo é integrado”, disse.

Projeto quer tornar obrigatório acostamento em estradas do Paraná

Dia 08/04/2025

Também autor do PL, o deputado Evandro Araújo destaca que o mecanismo nas rodovias é uma garantia mínima de segurança nas estradas. “Acostamento salva vidas, quantas vidas perdemos por falta de acostamentos nas estradas? Não podemos permitir que novas rodovias sejam construídas sem essa garantia mínima de segurança para motoristas, ciclistas e até pedestres. Precisamos planejar melhor para evitar tragédias”, defendeu Evandro Araújo.

O projeto de lei, que agora segue para a Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicação, antes da votação em plenário, tem como principal objetivo evitar que rodovias sejam construídas sem essa infraestrutura essencial, reduzindo riscos de acidentes e alinhando o Paraná às melhores práticas de engenharia viária.

Segurança e prevenção de acidentes

A legislação estabelece que todas as novas rodovias estaduais, tanto as construídas diretamente pelo Estado quanto as delegadas a empresas privadas, deverão conter acostamento em seus projetos. A única exceção será para trechos urbanos, onde a exigência poderá ser dispensada desde que haja justificativa técnica aprovada pelo órgão estadual competente.

Um exemplo prático de uma rodovia sem acostamento na região oeste, é a PR 180, na região de Boa Vista da Aparecida.

“Nós temos, por exemplo, a rodovia que liga Cascavel à Boa Vista da Aparecida. É uma rodovia sem acostamento e a gente sabe o quanto isso ocasiona acidente, o quanto é perigoso transitar naquela rodovia. Nós, inclusive, estamos trabalhando num projeto com o Governo do Estado para que a gente possa fazer o alargamento daquela rodovia com a implementação de acostamentos”, afirmou.

Próximos passos e impacto da medida

Com a aprovação na CCJ, o projeto avança na tramitação legislativa e passará por novas discussões antes de ser encaminhado para votação em plenário. Caso aprovado, a nova exigência entrará em vigor na data de sua publicação, tornando-se obrigatória para todos os novos projetos rodoviários no estado.

Gugu Bueno reforçou que a proposta também é fruto da escuta às demandas dos motoristas que percorrem o Paraná diariamente.

“Com certeza alguém já passou por alguma situação de medo de não ter onde desviar de uma ultrapassagem. Infelizmente, isso faz parte do dia a dia dos nossos motoristas. Uma rodovia sem acostamento se torna muito mais perigosa, porque você tem menos condições de escapar de um possível acidente ou até mesmo quando precisa parar o veículo por uma emergência. O acostamento é, sem dúvida, uma ferramenta de segurança e essa lei será um instrumento importante”, concluiu o deputado.

Caiado lança seu nome para presidente

Dia 04/04/2025

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), lança seu nome como pré-candidato a presidente do Brasil em 2026. Será em Salvador (BA). Ele afirmou que, “num primeiro momento o Nordeste será sua prioridade eleitoral”.

Salvador é comandada pelo prefeito Bruno Reis (União Brasil), mas a Bahia  é um estado que governado pelo PT desde 2007 — dois mandatos de Jaques Wagner, dois mandatos  de Rui Costa e desde 2023 o governador é Jerônimo Rodrigues.

O governador goiano está na capital baiana desde quarta-feira, com agenda cheia. Ontem, por exemplo, foi homenageado pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb). Na Assembleia Legislativa, recebeu o título de cidadão baiano e a comenda 2 de julho. O evento do pré-lançamento da sua candidatura será hoje às 9, no Centro de Convenções Salvador. Amanhã tem mais atividades, como um café da manhã com líderes religiosos.

“Eu darei prioridade aos estados do Nordeste num primeiro momento e estarei viajando depois para outros estados e depois irei, sem dúvida nenhuma, para região Sul e Sudeste do país”, afirmou Caiado em entrevista para a CNN Brasil.

Ele está com 75 anos, foi deputado federal e senador, e governa Goiás desde 2019.  Em 1989 concorreu a presidente, quando era também presidente da UDR (União Democrática Ruralista). Ele estava filiado no antigo PSD.

“Um candidato não pode ser apenas candidato de bolso de colete e nem candidato de barra de saia de ninguém. Candidato tem que ser aquele que tenha preparo, independência moral, intelectual e tenha coragem de assumir a Presidência da República, propor e ter capacidade de fazer reformas, fazer com que o Brasil resgate o presidencialismo, que hoje é uma desordem completa”, disse caiado na CNN.

Sergio Moro

Contatado pelo JB, através de sua assessoria, o senador Sergio Moro — que também é do União Brasil — comentou o seguinte sobre o desejo de Caiado em concorrer a presidente: “O Governo Lula está muito ruim e piorando as condições de vida dos brasileiros dia a dia. Nessas condições, é natural a antecipação da corrida presidencial. Ronaldo Caiado apresenta-se como um excelente pré-candidato. É essencial que o PT seja derrotado, pois o Brasil não aguenta mais quatro anos de aumento de impostos, inflação e juros alto, além de deterioração da segurança pública”.

Ministros

Mas o União Brasil tem divergências. Os ministros Juscelino Filho (Comunicações) e Celso Sabino (Turismo) defendem que a legenda fique na coligação do presidente Lula. O próprio presidente do Senado, Davi Alcolumbre (Amapá) não apoia a movimentação de Caiado.

Mas ele não está ligando para brigas internas. Segue em campanha, e já tem até slogan — “Coragem para endireitar o Brasil”.

Quedas de energia no Paraná serão debatidos na Alep

Dia 17/03/2025

A Assembleia Legislativa do Paraná promove, na próxima terça-feira (18), às 9h, uma reunião de trabalho para discutir as frequentes quedas de energia no Estado. O encontro é organizado pelo bloco da Agricultura Familiar, liderado pela deputada estadual Luciana Rafagnin (PT), e busca soluções para os problemas enfrentados, especialmente após a privatização da Copel.

Na última semana, moradores de Francisco Beltrão realizaram um protesto cobrando melhorias no serviço. Entre as principais queixas estão a demora no restabelecimento da energia, a falta de materiais para manutenção, a terceirização excessiva e o fechamento de escritórios da companhia, dificultando o atendimento à população. Além disso, há pedidos para que os consumidores sejam compensados financeiramente pelos apagões prolongados.

“Os agricultores estão sofrendo com a falta de energia, e isso impacta diretamente a produção e a qualidade de vida de milhares de famílias do campo. É um total descaso da Copel e do Governo do Estado, que não fiscaliza o serviço”, afirmou a deputada Luciana Rafagnin.

Mesmo após audiências públicas realizadas anteriormente, as reclamações sobre a qualidade do serviço continuam aumentando. Antes da privatização, a Copel era considerada uma das melhores distribuidoras de energia do Brasil, segundo rankings da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No entanto, os indicadores atuais apontam uma piora significativa no atendimento.

Foram convidados para a reunião representantes de diversas entidades, como a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado do Paraná (FETRAF), o Ministério Público, a Câmara de Vereadores de Francisco Beltrão, a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), a Defensoria Pública e a própria Copel.

O encontro ocorrerá na Sala das Comissões da Assembleia Legislativa, às 9h de terça-feira (18).

Paraná registra queda em índices da segurança pública

Dia 20/02/2025

A criminalidade está em queda no Paraná. É o que mostram dados divulgados nesta quarta-feira (19 de fevereiro) pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp-PR), os quais apontam que em 2024 foi registrada a menor taxa de homicídios da história, bem como o menor patamar de furtos e roubos. Na outra ponta, as apreensões de drogas aumentaram, evidenciando uma atuação das forças de segurança cada vez mais preventiva e a eficácia das políticas de segurança pública em andamento no Estado, afirma o secretário de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.

“Tivemos reduções em todos os indicadores de criminalidade, especialmente dos homicídios, em que houve uma redução muito significativa nos números, assim como dos latrocínios. Obviamente vamos continuar trabalhando para reduzir ainda mais os números ao longo do ano de 2025, mas os dados divulgados são muito positivos, o que nos deixa satisfeitos com o trabalho feito pelas polícias”, disse o secretário, atribuindo ainda a redução na criminalidade a um amplo planejamento do Governo do Estado, com integração entre as polícias Civil e Militar, e um amplo investimento na contratação de mais policiais e na aquisição de novos equipamentos para os agentes de segurança.

Homicídios

Começando pelos homicídios, em 2024 o Paraná registrou a menor taxa desse tipo de crime na história. Foram 1.663 homicídios dolosos entre janeiro e dezembro, o que representa uma taxa de 14,06 homicídios por 100 mil habitantes. Tanto em números absolutos, quanto proporcionais, os índices são os menores desde o início da série histórica, iniciada em 2007.

O número representa uma queda de 9,4% em relação a 2023, quando foram registrados 1.837 assassinatos no Paraná. Naquele ano, a taxa de homicídios foi de 15,63 mortes por 100 mil habitantes.

Além disso, o estado também registrou queda no total de latrocínios, que são os roubos seguidos de morte. Em 2024, foram 46 casos, o que significa uma queda de 9,8% em relação a 2023, quando foram registrados 51 latrocínios. Em um recorte histórico maior, o total de latrocínios no Paraná caiu pela metade entre 2018 e 2024. Há seis anos, eram 94 latrocínios.

Furtos e roubos

Furtos, roubos, furtos e roubos de veículos, de residências e do comércio também diminuíram no Paraná, chegando próximos ou até mesmo superando patamares históricos.

A soma de todos os casos de furto e roubo em 2024, por exemplo, indica para o menor patamar da série histórica, com 162.926 ocorrências.

O número de furtos teve queda de 12,4%, passando de 165.112 casos num ano para 144.811 no outro. É o segundo melhor resultado da série histórica, atrás apenas de 2020, quando foram registrados 140.720 casos de furtos no Paraná.

No caso dos roubos, que diferem dos furtos pelo uso da violência ou de ameaça, foram 18.115 casos em 2024, 23,3% a menos que em 2023, quando 23.640 casos foram registrados pelas forças policiais do Estado, o equivalente a 15 roubos a menos por dia no Estado. É o menor índice do crime em 17 anos.

Além disso, crimes como furto e roubo de veículos também tiveram quedas expressivas entre 2024 e 2023 (de -11% e -31%), com 11.202 e 2.101 caos, respectivamente. Quando somados furtos e roubos a veículos, o Paraná registrou o menor índice da história, com 13.303 casos

O mesmo ocorreu com os furtos e roubos a residências, que tiveram quedas de 13% e 16,4%, com 26.650 e 1.840 registros, respectivamente. E o comércio também sentiu a redução nos índices de criminalidade, com os furtos a estabelecimentos comerciais caindo 4,3% (15.019 casos) e os roubos, -29,4% (com 2.158 casos).

Apreensões de drogas

O combate à criminalidade no Paraná também resultou no aumento das apreensões de drogas em todo o Paraná.

É o caso, por exemplo, das apreensões de maconha, que aumentaram 13% em 2024. Foram retiradas de circulação 483 toneladas no ano passado, contra 428 toneladas em 2023, o que significa mais de 1 tonelada por dia. Foi o segundo maior volume apreendido no Brasil, atrás apenas do Mato Grosso do Sul, que apreendeu 579 toneladas. Os dados são do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e englobam também a atuação de forças federais.

A apreensão de cocaína teve aumento de 29% em 2024, saindo de 4,4 toneladas em 2023 para 5,7 toneladas. No caso do crack, o volume retirado de circulação é ainda mais expressivo quando comparados os dois anos. Foram 33% a mais em 2024, com 2,1 toneladas em 2024, ante 1,6 tonelada. O maior crescimento na apreensão de drogas registrado em 2024 foi de ecstasy com aumento de 60,8%. Foram 118.850 comprimidos apreendidos pela segurança pública do Paraná, 44.964 a mais que os 73.886 comprimidos retirados de circulação no mesmo período de 2023.

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